terça-feira, 27 de janeiro de 2009

A melodia não morre na alma
A canção desperta a calma
O corpo perde o sentido
E a alma perde o juízo
Entre dós e rés minha alegria engrandece
O corpo pede e a alma obedece
No doce ritmo da canção
Que embala meus pés e meu coração
E até as nuvens vem dançar
se enquadrar no ritmo embriagante
que leva alma por um instante
mas acaba por não retornar
A música suave que invade a sala
A esquina, a rua, a cidade, até a lua
Seu tom, sua melodia, esse som que inebria
Nessa doce manhã de sol, a orquestra invadiu minha vida
(Adriana Rampi)

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