Se hoje a gente voasse por todo o planeta
e saísse desse mundo
Seria genial ver outras superfícies
Descobrir que o infinito, pode ser finito se a gente não o pode explorar
Queria descobrir tudo, saber tudo
Ter consciência dessa incurável ignorância
em constante expansão... expansão exponencial e nem mesmo assim se pode curar
e nem assim se pode sanar
Nem mesmo com a embriaguez literária
Nem mesmo que a gente pelos céus se esvaia
nunca se vive/lê o suficiente pra nunca ter algo mais pra aprender
(Adriana Rampi)
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Posso não ser nenhuma heroína, nenhuma moçinha indefesa, e muito menos uma princesa... mas sei que sou a protagonista da minha história, e cada dia é uma aventura infinita!!!
Sou assim... um pouco de música, um pouco de leitura, um pouco de fotos, um pouco de filmes... tudo acoplado!
Meu violão, meus livros, meus sorrisos e minha insanidade equilibrada com uma boa dose de "não quero viver hoje o mesmo dia de ontem"! É isso ai!
No dia que estiver velha vou poder olhar pra trás e ver sorrisos, entre uma canção e outra, muitos amigos e o mais importante: vários dias vividos, e nenhum igual ao outro!
(Adriana Rampi)
Sou assim... um pouco de música, um pouco de leitura, um pouco de fotos, um pouco de filmes... tudo acoplado!
Meu violão, meus livros, meus sorrisos e minha insanidade equilibrada com uma boa dose de "não quero viver hoje o mesmo dia de ontem"! É isso ai!
No dia que estiver velha vou poder olhar pra trás e ver sorrisos, entre uma canção e outra, muitos amigos e o mais importante: vários dias vividos, e nenhum igual ao outro!
(Adriana Rampi)
terça-feira, 1 de setembro de 2009
E as tuas faces risonhas e tristes
por que insistes em teimar
se da dor que dói profundamente só existe
aquelas dores que tu insistes em guardar
Não pense você que piedade é amor
minha compaixão tenta apenas te salvar
salvar de ti mesmo, por piedade, não por te amar
Não precisa descer ao centro da terra
as dores mais profundas na tua superfície ficam a plainar
e no momento de descaso teu
elas somem, voam pelo ar
Não quero que fiques chorando
lágrimas não podem ser os gritos de liberdade
afoga-te no desgosto
e esconde teu rosto
pra na solidão se amargar
(A.R.)
por que insistes em teimar
se da dor que dói profundamente só existe
aquelas dores que tu insistes em guardar
Não pense você que piedade é amor
minha compaixão tenta apenas te salvar
salvar de ti mesmo, por piedade, não por te amar
Não precisa descer ao centro da terra
as dores mais profundas na tua superfície ficam a plainar
e no momento de descaso teu
elas somem, voam pelo ar
Não quero que fiques chorando
lágrimas não podem ser os gritos de liberdade
afoga-te no desgosto
e esconde teu rosto
pra na solidão se amargar
(A.R.)
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