Na palma da minha mão há uma história , que passou ou que virá.
Não há como ler o futuro, isso nenhuma cigana dirá.
Momentos descritos nas linhas, dão a mão a palmatória.
Neles descritos fatos de derrotas e vitórias.
(Adriana Rampi)
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
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