sábado, 3 de abril de 2010

Na estrada que o Sol se põe, as flores nascem sem parar, sem pensar, sem cansar
e os olhos que passam por essa estrada simplesmente param de chorar
Na estrada em que brilha a luz da lua, as flores exalam seu perfume pelo ar
Tão belo ver a dor ceder espaço pra luz da lua brilhar
A dor jamais dura pra sempre... jamais
a dor perdura quanto tempo a gente deixar ela estar...
o coração se cura quando a gnt perdoar
... nada é para sempre, nem mesmo sempre... o eterno é mortal para os mortais
quando nós partimos e deixamos gestos a serem lembrados, nos tornamos imortais
assim como a luz da lua, assim como Sol... que conheceram todas as vidas desse planeta e sobre todas essas criaturas expõe suas faces e seu brilho, dividem com elas sua plenitude, sua magnitude, sem seu brilho perder!
(AR)

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