"As minhas palavras efêmeras pronunciadas e sem profundidade e sem densidade atravessam o ar, se propagam e se esvaem e muitas vezes se perdem
As palavras escritas são como um corpo no vácuo, se mantém em movimento, retilíneo, uniforme, esperando colidir com algum corpo celeste e acender uma luz no infinito."
(Adriana Rampi)
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
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