"A primeira vez que vi o mundo
pude abrir os olhos da alma
não foi como um mero acordar
foi um pleno despertar
Meus pés pisaram tantos lugares
e eu não tenho vontade de parar de pisar
Ver o pôr do sol de outro continente
do outro lado do mundo
de outro lugar
A primeira vez que eu vi o mundo
minha alma vibrava em uma freqüência alucinante
Meu olhos ficaram brilhantes, vi minha mente se iluminar
Meus pés já não mais me obedecem
seguem minha vontade, e não querem parar
Minha alma voa livre e o corpo tenta ela acompanhar
Minha imaginação tem passaporte carimbado, ela adora viajar
Quando estou cansada daqui, ela me manda pra outro lugar
Meu mundo é a lua, é qualquer esquina ou rua
Minha imaginação tem uma paisagem linda, e que nunca pára de mudar
A primeira vez que eu vi o mundo
descobri que a felicidade não mora onde a gente vai procurar
ela viaja o mundo com a gente, ela mora com a gente em qualquer lugar"
(Adriana Rampi)
pude abrir os olhos da alma
não foi como um mero acordar
foi um pleno despertar
Meus pés pisaram tantos lugares
e eu não tenho vontade de parar de pisar
Ver o pôr do sol de outro continente
do outro lado do mundo
de outro lugar
A primeira vez que eu vi o mundo
minha alma vibrava em uma freqüência alucinante
Meu olhos ficaram brilhantes, vi minha mente se iluminar
Meus pés já não mais me obedecem
seguem minha vontade, e não querem parar
Minha alma voa livre e o corpo tenta ela acompanhar
Minha imaginação tem passaporte carimbado, ela adora viajar
Quando estou cansada daqui, ela me manda pra outro lugar
Meu mundo é a lua, é qualquer esquina ou rua
Minha imaginação tem uma paisagem linda, e que nunca pára de mudar
A primeira vez que eu vi o mundo
descobri que a felicidade não mora onde a gente vai procurar
ela viaja o mundo com a gente, ela mora com a gente em qualquer lugar"
(Adriana Rampi)
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