É a preguiça que segura nosso corpo uns minutos antes de levantar de manhã
nos persegue e se rende a luxuria da noite anterior que nos tirou o vigor
É a gula de quem come tudo pela última vez na vida e engole nossa saúde
nos faz devorar nosso respeito ao corpo e a nossa sanidade sem pudor
É a vaidade que nós permite ver apenas virtudes em nossa alma humana e imperfeita
proibindo a evolução do nosso espírito e espandindo nosso ego
É a ira que nos faz por em gesto toda a raiva das pedras que nos jogam e insistimos em carregar vida a fora, e que com irracionalidade animal deixamos aflorar e causar o caos
É a cobiça que não permite nunca nos contentarmos com o agora, mas simplesmente com tudo aquilo que está no passado ou talvez possa estar no presente, que cega a alma pra dádiva presente
É a luxúria que nos torna voluvéis aos sentidos do corpo que nos leva a condenar o bom senso e nos faz querer perder os sentidos por prazer sem pensar na conseqüência de por os desejos acima das necessidades
É a inveja que nos prende a mesmisse de querer viver o que o outro tem e que nunca se contenta com o que é mas nunca muda de tática enquanto espera que os resultados por si só mudem
Não há uma regra de apenas 7 itens pra definir os pecados, pecado é exagerar, nada do que é ponderado é pecado.
O descanso é necessário para o corpo, quem não descasa enlouquece, quem descansa demais não vive.
Não se pode simplesmente parar de comer, pode-se comer o que necessitamos ao invés de comer tudo o que nos apetece.
Não somos trapos, um pingo de vaidade pode nos ajudar a controlar a preguiça(fazendo exercícios) e a gula (regimes), vaidade demais nos cega, e de menos nos mata.
A ira é inevitável na nossa condição humana, se canalizada para o bem, a força que temos num momento de ira pode ser benéfico para limpar a alma de qualquer mágoa.
A cobiça em excesso nos faz materialistas, e sua falta nos torna conformistas.
Sem sexo entrariamos em extinção, mas viver só disso é como ter o livro sobre os mistérios da vida e insistir em ler apenas uma página.
Uma dose de inveja pra inspiração não vai mal. o excesso dela nós torna pessoas horrendas sem escrúpulos.
E tantas outras coisas em excesso poderiam ser pecado, na verdade o grande vilão, o pecado maior é exagerar, para menos e para mais.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
sábado, 21 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Na escuridão da noite pude ver nas memória minhas lembranças
e no silêncio profundo escutar minha própria voz
E na calmaria que nunca havia antes sentido
Consegui sentir a vibração dos meus sentidos tão entorpecidos pela intensidade de mim
Na solidão fui capaz de me descobrir
Saber das minhas reais vontades, bondades e maldades
Na solidão de mim me descobri uma boa companhia
e depois desse dia meus amigos e amores são importantes mas não mais fundamentais
Na solidão descobri que eu sei ser eu mesma e me suportar
porque não mais enlouqueço com o silêncio o escuro e a solidão
pois toda a luz e som que preciso carrego dentro de mim
E as outras pessoas não querem mais me deixar só
Não com medo de que eu enlouqueça nessas descobertas de mim
Mas porque sou uma companhia agradável aos outros desde que descobri como ser uma melhor companhia para mim mesma!
(Adriana Rampi)
e no silêncio profundo escutar minha própria voz
E na calmaria que nunca havia antes sentido
Consegui sentir a vibração dos meus sentidos tão entorpecidos pela intensidade de mim
Na solidão fui capaz de me descobrir
Saber das minhas reais vontades, bondades e maldades
Na solidão de mim me descobri uma boa companhia
e depois desse dia meus amigos e amores são importantes mas não mais fundamentais
Na solidão descobri que eu sei ser eu mesma e me suportar
porque não mais enlouqueço com o silêncio o escuro e a solidão
pois toda a luz e som que preciso carrego dentro de mim
E as outras pessoas não querem mais me deixar só
Não com medo de que eu enlouqueça nessas descobertas de mim
Mas porque sou uma companhia agradável aos outros desde que descobri como ser uma melhor companhia para mim mesma!
(Adriana Rampi)
Pintores da vida
A cada dia novo que nasce como uma tela branca, no nosso pincel colocamos cores pra fazer o croqui da nossa vida
Na tela branca surgem traços de um dia, de uma história, de uma vida
Nunca sabemos que dia nossa pintura será digna de exposição, mas sabemos que por mais bela ou feia que seja a pintura no fim do nosso dia, ela morre com o entardecer, como se uma lata de tinta preta escorresse sobre ela, virando passado, pó!
E como que por mágica no outro dia some o negro e apenas o branco vazio nos aparece, com o pincel e a tintura
Não se pode avaliar uma pintura antes que ela esteja pronta, ela pode começar com traços toscos e terminar em uma bela obra de arte
Nós somos os pintores da vida, e nossos quadros do passado estão guardados com as melhores e piores pinturas no mausoléu das nossas culpas e lembranças
E cada pintura inútil guardada pesa carregar, com suas cores e traços horrendos perturbam a visão e a alma
Como todo bom pintor devemos ter a humildade do desprendimento das nossas criações, desde as obras que pintamos, aos filhos que criamos, aos amores que um dia amamos
Nós devemos nos permitir o deleite da tela branca incerta, louca para ser pincelada!
(Adriana Rampi)
Na tela branca surgem traços de um dia, de uma história, de uma vida
Nunca sabemos que dia nossa pintura será digna de exposição, mas sabemos que por mais bela ou feia que seja a pintura no fim do nosso dia, ela morre com o entardecer, como se uma lata de tinta preta escorresse sobre ela, virando passado, pó!
E como que por mágica no outro dia some o negro e apenas o branco vazio nos aparece, com o pincel e a tintura
Não se pode avaliar uma pintura antes que ela esteja pronta, ela pode começar com traços toscos e terminar em uma bela obra de arte
Nós somos os pintores da vida, e nossos quadros do passado estão guardados com as melhores e piores pinturas no mausoléu das nossas culpas e lembranças
E cada pintura inútil guardada pesa carregar, com suas cores e traços horrendos perturbam a visão e a alma
Como todo bom pintor devemos ter a humildade do desprendimento das nossas criações, desde as obras que pintamos, aos filhos que criamos, aos amores que um dia amamos
Nós devemos nos permitir o deleite da tela branca incerta, louca para ser pincelada!
(Adriana Rampi)
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Não quero que hoje chovam lágrimas da minha alma sobre a terra
pobre são os pecadores que não sabem se perdoar
Se peco é porque sou humana, e não por apenas gostar
Não quero que as estrelas iluminem a noite da minha tristeza
pois tenho vergonha da dor que não quer se curar
Sofro não por ser masoquista, mas porque toda dor tem uma lição de grandiosidade a ensinar
Não quero que Sol nasça antes de refazer minha alma transbordando de virtudes
não quero ser perfeita mas peço a Deus que me conserte por compaixão
Quero apenas que meu dia amanheça, minha alma enobreça e que em paz esteja meu coração!
(Adriana Rampi)
pobre são os pecadores que não sabem se perdoar
Se peco é porque sou humana, e não por apenas gostar
Não quero que as estrelas iluminem a noite da minha tristeza
pois tenho vergonha da dor que não quer se curar
Sofro não por ser masoquista, mas porque toda dor tem uma lição de grandiosidade a ensinar
Não quero que Sol nasça antes de refazer minha alma transbordando de virtudes
não quero ser perfeita mas peço a Deus que me conserte por compaixão
Quero apenas que meu dia amanheça, minha alma enobreça e que em paz esteja meu coração!
(Adriana Rampi)
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
As folhas caem no outono do meu coração
Alma minha que chora no embalo da triste canção
Se meu peito se parte ao dizer um simples adeus
e o pouco resto de mim pede forças pra Deus
Se na carta de despedida uma lágrima cai
E o amor sem medida que não cessa se vai
Nas últimas palavras que escrevo pra ti
Sei as coisas de adeus não deixam de existir
As palavras, abraços olhares de tchau
Sempre um acha que o outro está sendo mau
Mas a vida segue seu curso, mesmo em pouco recurso
e a morte do amor faz um outro nascer
Mais um dia que raia pra gente viver
(Adriana Rampi)
Alma minha que chora no embalo da triste canção
Se meu peito se parte ao dizer um simples adeus
e o pouco resto de mim pede forças pra Deus
Se na carta de despedida uma lágrima cai
E o amor sem medida que não cessa se vai
Nas últimas palavras que escrevo pra ti
Sei as coisas de adeus não deixam de existir
As palavras, abraços olhares de tchau
Sempre um acha que o outro está sendo mau
Mas a vida segue seu curso, mesmo em pouco recurso
e a morte do amor faz um outro nascer
Mais um dia que raia pra gente viver
(Adriana Rampi)
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Se a música tocasse pra mim e na letra ouvesse uma história feliz
eu poderia saber que nem sempre se acaba quando se está no fim
Se a música tocasse pra mim e na letra falasse de um amor verdadeiro
eu saberia que não amei por amar e que amor de verdade também é passageiro
Se a música que tocasse pra mim não tivesse um fim eu iria cantar
Dançaria seu ritmo lento deixaria minha alma bem leve voar
Se a música fosse tão triste que ninguém resistisse e começassem a chorar
eu iria nadar nessa música e nas suas lágrimas iria me afogar
Se tocasse essa música pra mim eu saberia que a vida valeu a pena viver
Mesmo que a dor tivesse sido maior que todos momentos de prazer
Mesmo que a canção acabasse antes de eu te ter
Mesmo que a música acabasse antes de eu te esquecer
(Adriana Rampi)
eu poderia saber que nem sempre se acaba quando se está no fim
Se a música tocasse pra mim e na letra falasse de um amor verdadeiro
eu saberia que não amei por amar e que amor de verdade também é passageiro
Se a música que tocasse pra mim não tivesse um fim eu iria cantar
Dançaria seu ritmo lento deixaria minha alma bem leve voar
Se a música fosse tão triste que ninguém resistisse e começassem a chorar
eu iria nadar nessa música e nas suas lágrimas iria me afogar
Se tocasse essa música pra mim eu saberia que a vida valeu a pena viver
Mesmo que a dor tivesse sido maior que todos momentos de prazer
Mesmo que a canção acabasse antes de eu te ter
Mesmo que a música acabasse antes de eu te esquecer
(Adriana Rampi)
Quero nadar no mar dos teus braços
e me afogar nos teus sorrisos
me perder nos teus beijos
quero perder o juízo
Quero entrar nos teus olhos
quero ir com você até a lua
quero andar contigo o mundo
mesmo que ele acabe nessa rua
Quero fumar você inteiro
Quero beber-te em pequenos goles
Quero tê-lo entre meus braços
quero comer-te em pequenas doses
Não quero anel nem papel
Não quero padre e nem juiz
quero gestos e atos sem palavras
o que a gente vive, pensa e sente e não o que a gente diz
Quero ouvir o seu sim
mas quero o sim só pra mim
não quero branco nem véu
Quero um beijo e o céu
Não quero flor e nem verso
Só sentimento eu te peço
Nem uma casa, nem teto
quero amor e afeto
O resto a gente consegue
se não consegue persegue
Agora eu só quero a praia, areia
Quero você, sou sua sereia!
(Adriana Rampi)
e me afogar nos teus sorrisos
me perder nos teus beijos
quero perder o juízo
Quero entrar nos teus olhos
quero ir com você até a lua
quero andar contigo o mundo
mesmo que ele acabe nessa rua
Quero fumar você inteiro
Quero beber-te em pequenos goles
Quero tê-lo entre meus braços
quero comer-te em pequenas doses
Não quero anel nem papel
Não quero padre e nem juiz
quero gestos e atos sem palavras
o que a gente vive, pensa e sente e não o que a gente diz
Quero ouvir o seu sim
mas quero o sim só pra mim
não quero branco nem véu
Quero um beijo e o céu
Não quero flor e nem verso
Só sentimento eu te peço
Nem uma casa, nem teto
quero amor e afeto
O resto a gente consegue
se não consegue persegue
Agora eu só quero a praia, areia
Quero você, sou sua sereia!
(Adriana Rampi)
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Não permita que a noite chegue antes do meu amor
Não permita que eu me omita por já ter sentido dor
Não permita que o choro me afogue os sentidos
nem me deixe na escuridão
Não peço mais do que um dia inteiro, pra iluminar minha razão
Minha lucidez não distingue mais norte de sul e minha mente se abriga na sombra da insanidade
Não permita que eu morra antes da flor da idade
Não quero chorar os rios que estão correndo na minha alma
pois quero que ela flua e não seque
Quero minha alma pura, não quero mais que ela peque
Não permita que eu caia no abismo da tentação
Pois a tudo se pode resistir, menos ao que não se pode dizer não
Não permita que a chuva caia sobre as folhas caídas do jardim
regue apenas aquelas gentis flores que nascem pra você e pra mim
Não permita que o mundo vire um cristal e que nossos corações virem pedra
Não permita que a banda pare antes da minha canção
nem tire do violino as cordas que tocam minha emoção
Não permita que a orquestra caia em desarmonia
Nem que meu coração se parta em desespero e agonia!
(Adriana Rampi)
Não permita que eu me omita por já ter sentido dor
Não permita que o choro me afogue os sentidos
nem me deixe na escuridão
Não peço mais do que um dia inteiro, pra iluminar minha razão
Minha lucidez não distingue mais norte de sul e minha mente se abriga na sombra da insanidade
Não permita que eu morra antes da flor da idade
Não quero chorar os rios que estão correndo na minha alma
pois quero que ela flua e não seque
Quero minha alma pura, não quero mais que ela peque
Não permita que eu caia no abismo da tentação
Pois a tudo se pode resistir, menos ao que não se pode dizer não
Não permita que a chuva caia sobre as folhas caídas do jardim
regue apenas aquelas gentis flores que nascem pra você e pra mim
Não permita que o mundo vire um cristal e que nossos corações virem pedra
Não permita que a banda pare antes da minha canção
nem tire do violino as cordas que tocam minha emoção
Não permita que a orquestra caia em desarmonia
Nem que meu coração se parta em desespero e agonia!
(Adriana Rampi)
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Se um dia eu fosse saber das respostas pra perguntas que eu fiz
Eu queria primeiro dizer que elas já não me bastam nem me fazem feliz
Se um dia eu fosse saber de todos os amores que amei
Diria que hoje não sinto nada, nem os reconhecer eu sei
Se um dia eu fosse saber de todas as feridas que abri e de desespero sangrei
Olharia hoje as cicatrizes e que se com elas não morri, com nenhuma outra morrerei
Se um dia eu fosse saber de novo de todas as minhas desventuras
diria que o fracasso não valeu nada perto da tentativa e das aventuras
Se um dia eu fosse saber de todas as lágrimas que derramei em toda minha vida
saberia que poucas vezes chorei com vontade, com uma dor doída
Se um dia fosse sentir de novo todas as quedas por que passei
reconheceria em cada uma delas uma característica em que melhorei
Se um dia fosse saber de toda minha falha e imperfeição
Saberia que elas somente mudam porque jamais fui perfeição
(Adriana Rampi)
Eu queria primeiro dizer que elas já não me bastam nem me fazem feliz
Se um dia eu fosse saber de todos os amores que amei
Diria que hoje não sinto nada, nem os reconhecer eu sei
Se um dia eu fosse saber de todas as feridas que abri e de desespero sangrei
Olharia hoje as cicatrizes e que se com elas não morri, com nenhuma outra morrerei
Se um dia eu fosse saber de novo de todas as minhas desventuras
diria que o fracasso não valeu nada perto da tentativa e das aventuras
Se um dia eu fosse saber de todas as lágrimas que derramei em toda minha vida
saberia que poucas vezes chorei com vontade, com uma dor doída
Se um dia fosse sentir de novo todas as quedas por que passei
reconheceria em cada uma delas uma característica em que melhorei
Se um dia fosse saber de toda minha falha e imperfeição
Saberia que elas somente mudam porque jamais fui perfeição
(Adriana Rampi)
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Minha insanidade é extremamente normal
Ela louca, doida varrida, insanamente natural
Sou doida de pedra, pedreira, pedregulho
Sou doida varrida com muito orgulho
Nunca quis mesmo ser padrão
sou louca de emoção e de razão
Na minha loucura eu vivo bem
a camisa que prende meus braços não seguram minha imaginação
Sou louca por opção!
(Adriana Rampi)
Ela louca, doida varrida, insanamente natural
Sou doida de pedra, pedreira, pedregulho
Sou doida varrida com muito orgulho
Nunca quis mesmo ser padrão
sou louca de emoção e de razão
Na minha loucura eu vivo bem
a camisa que prende meus braços não seguram minha imaginação
Sou louca por opção!
(Adriana Rampi)
Se o tempo que passa
voltasse pra atrás
Andasse de costas
seria demais
Faria de novo
as mesmas besteiras
as mesmas bobagens
as mesmas asneiras
Se o tempo que passa
passasse às avessas
eu bem devagar
não teria pressa
Pra de novo errar
crescer nos meus erros
errar e a apanhar
Se o tempo passasse
naquele lugar
naquele minuto eu ia ficar
naquele passado eu queria estar
naquele momento eu ia parar
e o tempo que passa
não ia passar, nem n'outro passado iria voltar
o tempo que passa iria parar
naquele momento e lugar
(Adriana Rampi)
voltasse pra atrás
Andasse de costas
seria demais
Faria de novo
as mesmas besteiras
as mesmas bobagens
as mesmas asneiras
Se o tempo que passa
passasse às avessas
eu bem devagar
não teria pressa
Pra de novo errar
crescer nos meus erros
errar e a apanhar
Se o tempo passasse
naquele lugar
naquele minuto eu ia ficar
naquele passado eu queria estar
naquele momento eu ia parar
e o tempo que passa
não ia passar, nem n'outro passado iria voltar
o tempo que passa iria parar
naquele momento e lugar
(Adriana Rampi)
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Com os relacionamentos anteriores aprendi:
"Não se manda no coração
Não se morre ao dizer/ouvir um não
Cada lágrima derramada fortalece (e não endurece) o coração
Não há homem que valha a dor da decepção
Amor próprio é a palavra chave pra qualquer relação
Respeito é o responsável pelo tempo de duração
NUNCA ESPERAR QUE HUMANOS ATINJAM A PERFEIÇÃO"
(Adriana Rampi)
Não se morre ao dizer/ouvir um não
Cada lágrima derramada fortalece (e não endurece) o coração
Não há homem que valha a dor da decepção
Amor próprio é a palavra chave pra qualquer relação
Respeito é o responsável pelo tempo de duração
NUNCA ESPERAR QUE HUMANOS ATINJAM A PERFEIÇÃO"
(Adriana Rampi)
"Se nascesse hoje lágrima
Não choraria
Se nascesse dentes
não sorriria
Se nascesse amor
não sofreria
Hoje se nascesse braços
não abraçaria
Se nascesse vida
Não morreria
Se nascesse silêncio
Não calaria
Se nascesse alma
Não encarnaria
Se nascesse escuro
não me esconderia
Se nascesse gota
não cairia
Se eu nascesse flor
não desabrocharia
Hoje se nascesse amor
não sentiria
Se nascesse ódio
eu simplesmente morreria"
(Adriana Rampi)
Não choraria
Se nascesse dentes
não sorriria
Se nascesse amor
não sofreria
Hoje se nascesse braços
não abraçaria
Se nascesse vida
Não morreria
Se nascesse silêncio
Não calaria
Se nascesse alma
Não encarnaria
Se nascesse escuro
não me esconderia
Se nascesse gota
não cairia
Se eu nascesse flor
não desabrocharia
Hoje se nascesse amor
não sentiria
Se nascesse ódio
eu simplesmente morreria"
(Adriana Rampi)
E se acontecer de meu Sol se esconder ou não querer brilhar?
Quem irá trazer a vela para o meu escuro espantar?
E se a Lua fugir do meu céu e levar as estrelas e deixar apenas o vazio da escuridão?
Quem irá secar as lágrimas da noite do meu coração?
Minhas grandes asas precisam voar
Meu coração não pertence somente a esse lugar
E se as estradas forem longas demais pra um dia chegar?
Quem irá carregar-me nas curvas pra eu alcançar?
E se as feridas que cicatrizei começarem de novo a jorrar?
Quem irá defender o meu sangue pra minha vida salvar?
E se o tempo for acabar logo a frente e não houver tempo pra eu esperar?
Quem irá aparecer prontamente a tempo de ficar comigo a esperar?
Meu espírito livre precisa planar
Meu coração é leal sem as amarras pra segurar
(Adriana Rampi)
Quem irá trazer a vela para o meu escuro espantar?
E se a Lua fugir do meu céu e levar as estrelas e deixar apenas o vazio da escuridão?
Quem irá secar as lágrimas da noite do meu coração?
Minhas grandes asas precisam voar
Meu coração não pertence somente a esse lugar
E se as estradas forem longas demais pra um dia chegar?
Quem irá carregar-me nas curvas pra eu alcançar?
E se as feridas que cicatrizei começarem de novo a jorrar?
Quem irá defender o meu sangue pra minha vida salvar?
E se o tempo for acabar logo a frente e não houver tempo pra eu esperar?
Quem irá aparecer prontamente a tempo de ficar comigo a esperar?
Meu espírito livre precisa planar
Meu coração é leal sem as amarras pra segurar
(Adriana Rampi)
"Folhas que caem no chão
A chuva que vai fina caindo
O bater contínuo do coração
O suspiro do ar que vai sumindo
O doce embalo da canção
Meus pés que vão com o embalo indo
Os olhos que piscam sem uma razão
Minha boca que só ri o que está sentindo
Meu coração em conflito com minha razão
Tentando dizer o que está omitindo
Minha mente em conflito com minha emoção
Tentando calar o que está em minha boca vindo
E a primavera vai virar verão
E no outono as folhas vão caindo
E inverno chegando, uma nova estação
E as nossa vidas vão se esvaindo"
(Adriana Rampi)
A chuva que vai fina caindo
O bater contínuo do coração
O suspiro do ar que vai sumindo
O doce embalo da canção
Meus pés que vão com o embalo indo
Os olhos que piscam sem uma razão
Minha boca que só ri o que está sentindo
Meu coração em conflito com minha razão
Tentando dizer o que está omitindo
Minha mente em conflito com minha emoção
Tentando calar o que está em minha boca vindo
E a primavera vai virar verão
E no outono as folhas vão caindo
E inverno chegando, uma nova estação
E as nossa vidas vão se esvaindo"
(Adriana Rampi)
A vida em marcha lenta
Leva o medo que me afugenta
e me deixa forte para a tormenta
A vida em marcha lenta
Dá o calor que me esquenta
E a maldade não mais se apresenta
A vida em marcha lenta
Me embala em música lenta
Me dá colo e me acalenta
A vida em marcha lenta
Traz o que minha imaginação inventa
Me dá maturidade que só a idade acrescenta
A minha vida em marcha lenta
Me tira da minha ansiedade violenta
Me dá o pão da alma que é o que alimenta
e vai me tornando a guerreira que qualquer coisa enfrenta
(Adriana Rampi)
Leva o medo que me afugenta
e me deixa forte para a tormenta
A vida em marcha lenta
Dá o calor que me esquenta
E a maldade não mais se apresenta
A vida em marcha lenta
Me embala em música lenta
Me dá colo e me acalenta
A vida em marcha lenta
Traz o que minha imaginação inventa
Me dá maturidade que só a idade acrescenta
A minha vida em marcha lenta
Me tira da minha ansiedade violenta
Me dá o pão da alma que é o que alimenta
e vai me tornando a guerreira que qualquer coisa enfrenta
(Adriana Rampi)
Assinar:
Postagens (Atom)