As folhas caem no outono do meu coração
Alma minha que chora no embalo da triste canção
Se meu peito se parte ao dizer um simples adeus
e o pouco resto de mim pede forças pra Deus
Se na carta de despedida uma lágrima cai
E o amor sem medida que não cessa se vai
Nas últimas palavras que escrevo pra ti
Sei as coisas de adeus não deixam de existir
As palavras, abraços olhares de tchau
Sempre um acha que o outro está sendo mau
Mas a vida segue seu curso, mesmo em pouco recurso
e a morte do amor faz um outro nascer
Mais um dia que raia pra gente viver
(Adriana Rampi)
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
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