O fogo do Sol na manhã mais bela da vida
Como se fosse o último dia do passado
e o primeiro dia do resto da vida
A água da nuvem que chove lavando
a sujeira do corpo, a impureza da alma
O vento que leva as coisas "levianas"
deixa um pouco do que carrego
o resto no fogo inflama
inflama no Sol testemunha dos nossos pecados
Na chuva que chora com piedade da nossa alma
No vento que leva o que resta do que somos
(Adriana Rampi)
terça-feira, 5 de maio de 2009
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