Não preciso de mil bens para pensarem que sou rica
Nem preciso de livros não lidos na minha estante pra pensarem que sou erudita
Não preciso de um físico impecável pra pensarem que me amo
Nem preciso de uma marca pra dizer que sou importante
Não preciso de uma maquiagem pra pensarem que sou bonita
Não preciso ser convencionalmente chata pra pensarem que sou normal
E nem preciso de uma vida inteira pra pensarem que estou viva
Sou o que sou
amo quem me ama e não me amou
Amo minha saúde não minha aparência
morro de saudade mas nunca de carência
E vivo do que sinto, e nunca do pensam de mim
Quem perdeu tempo me julgando, perdeu tempo precioso...
(Adriana Rampi)
segunda-feira, 8 de junho de 2009
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